A equipe que preparou as células do sangue de cordão umbilical para o primeiro transplante realizado em 1988, na França, realiza periodicamente análises de célula-tronco congelada há mais de 20 anos, testando não somente a viabilidade, mas também a capacidade dessa célula se multiplicar e voltar a funcionar em um organismo vivo. Segundo esses estudos, as células-tronco preservadas com a tecnologia da CordCell mantém a capacidade regenerativa intacta, confirmando a viabilidade do método.