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QUEM SOMOS
A CordCell possui um centro de biotecnologia comparável aos melhores do mundo na área da terapia celular. Após a coleta do sangue e tecido do cordão umbilical, o material genético passa por um longo processo. Todos os laboratórios são próprios e seguem as mais rigorosas normas internacionais de qualidade. Não há, portanto, terceirização de nenhuma etapa do processo. Essa segurança se traduz em uma infraestrutura tecnológica única, com equipamentos de última geração, e na mais qualificada equipe de profissionais do país.
Veja quais são e o que faz cada laboratório da CordCell:
Todos os laboratórios são próprios e seguem as mais rigorosas normas internacionais de qualidade
De forma automatizada, o Laboratório de Processamento Celular da CordCell separa, nas bolsas de coleta, o plasma, as hemácias e as células-tronco. Nessa etapa, o material genético já é acondicionado em bolsas bipartidas, o que permite o descongelamento em ocasiões distintas.
A CordCell é a única empresa de terapia celular do país que conta com Laboratório de Cultivo e Expansão Celular. E disponibilizar uma estrutura como essa, com tecnologia de terceira geração, atesta a preocupação da empresa em oferecer assistência integral aos seus clientes. Como algumas bolsas coletadas apresentam baixa celularidade, ou seja, a quantidade de células-tronco encontradas pode não ser suficiente para um tratamento futuro, o Laboratório de Cultivo e Expansão Celular possibilita – como o próprio nome já diz – cultivar e expandir essas células em laboratório.
Para que isso possa ser realizado com segurança, a infraestrutura montada é o retrato do século XXI. As instalações do Laboratório possuem pressão positiva, de saída de ar. Para se ter uma ideia, em um ambiente comum existem milhões de partículas. No interior do Laboratório de Cultivo e Expansão Celular, somente cerca de cem mil. Nas duas câmeras de cultivo celular são encontradas só dez mil partículas. O acesso dos pesquisadores ao ambiente também é extremamente restrito. Antes de ingressar, o profissional passa por duas salas. Na primeira é feita a assepsia das mãos e ele coloca máscara, touca e propé. Na segunda sala, veste uma roupa estéril e especial – uma espécie de macacão, que cobre as mãos, além de uma bota. Todos os cuidados necessários para que nenhum micro-organismo entre no Laboratório são tomados. E, semestralmente, técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) avaliam a quantidade de partículas no ambiente.
A experiência da CordCell, com a atitude pioneira e inovadora ao organizar e estruturar o primeiro Laboratório do país apto a manusear células humanas, fez com que a organização publicasse artigo científico sobre o tema em conceituadas revistas do gênero. Além disso, a iniciativa foi apresentada em alguns congressos de terapia celular.
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